25 de mai. de 2012

Planetário - Gávea – Rio de Janeiro

Numa chuvosa tarde de janeiro/2012, resolvemos fazer um programa cultural. Fomos ao Planetário.
Antes de entrarmos ao prédio do Planetário, já dentro dos seus portões, vemos grafado ao chão as Constelações e ao lado, o correspondente nos signos do zodíaco.

A entrada é paga, mas o preço é simbólico, diante do acesso ao conhecimento proporcionado.

Há muitos experimentos interativos em que explicam vários fenômenos naturais, como mudanças das estações do ano, mudanças das marés, o surgimento e desaparecimento das estrelas.  
Além disso, há os planetas do Sistema Solar representados e expostos no meio do Planetário.
E muitas explicações das condições astronômicas para o surgimento da vida no Universo, do buraco negro, do eclipse.


Uma parte que chamou atenção foi a Nave Escola, que tem formato de uma nave espacial. Ao entrar, você tem a impressão de estar numa nave, pois tem controles, cabines e até uma cadeira em frente a um imenso painel, simulando uma viagem no espaço. Uma voz explica o destino percorrido e as circunstâncias pelo qual a nave passa.
Ainda dentro da nave, há simuladores de um mesmo peso em todos os planetas, em alguns planetas o peso é levinho e em outros, é super pesado. Há explicação de cosmologia e até um traje espacial para que o visitante possa tirar foto.

o Planetario tambem conta com um "cinema" chamado de cúpula, onde passam filmes explicativos. mas só tem sessões aos sábados, domingos e feriados.
"As sessões de cúpula são realizadas graças a um planetário óptico de última geração. O visitante, acomodado em confortáveis poltronas reclinadas, assiste a esta projeção na Cúpula Carl Sagan, onde experimenta a sensação de estar imerso no espaço."

É uma visita agradável e que incentiva o conhecimento.

23 de mai. de 2012

Rota 66 – Rio de Janeiro


Rota 66 – Rio de Janeiro


É um restaurante com proposta diferenciada, que apresenta a culinária Tex-Mex, com pratos com base mexicana que foram adaptados aos hábitos norte-americanos do estado do Texas. Bom relembrar que o nome do restaurante é uma alusão à tão famosa rodovia norte-americana do U.S. Highway System.

Possuem 05 filiais na cidade do Rio de Janeiro, onde pode-se desfrutar de steaks, peixes, ribs, burritos, tortillas, tacos, quesadillas, enchiladas, sanduíches, sucos, batidas, frozen, etc.

Fomos ao Rota 66, na Tijuca, que sempre está lotado. O atendimento é bom.  O ambiente é agradável, com decoração dentro do tema: Rota 66, motocicletas, rodovias, viagens, placas de sinalização.

Lá provamos um combo com burritos e tortillas variadas, que estavam saborosos e apimentados, claro ! Também provamos a quesadilla, que veio quentinha e crocante. Local muito bom, com preço compatível. ($$ )

10 de mai. de 2012

Porto dos Piratas - Pizzaria - Gramado

Antes mesmo de viajarmos a Gramado, fizemos algumas pesquisas pela internet e uma lista de atrações turísticas e restaurantes diferentes para conhecermos durante a viagem. Um desses lugares que despertaram nossa curiosidade e aguçaram nosso apetite foi a pizzaria Porto dos Piratas, com esta proposta de pizzaria temática, rodízio com 90 variedades de sabores,  transporte gratuito para hóspede/hotel.

Chegamos à pizzaria, numa noite fria de agosto/2011, estava lotada. Aguardamos um pouco, sentados em bancos confortáveis. De início, já nota-se a exuberante decoração, condinzente com o tema, remetendo a idéia de estarmos em um porão de um barco pirata.

Havia baú com moedas douradas, espadas, caveiras, barris, garçons trajados de piratas, ... 


Optamos pelo rodízio de pizzas. Mas a primeira coisa que nos foi servida foi uma salada com frios, vegetais em conserva, nem perdemos tempo com isso. Claro que é uma atenção a mais ao cliente saudável, que não foi o nosso caso.  
As pizzas possuíam nomes de acordo com a temática, como Barba negra, Capitão Gancho, Caverna da Caveira, entre outras. A massa era fina e crocante, eram bem recheadas e saborosas  e o serviço é rápido, sempre havia pizzas passando (e parando) por nossa mesa, por isso as pizzas vinham todas quentinhas. Além disso, os garços/piratas foram super simpáticos e atenciosos, até apareceram na nossa foto espontaneamente. Hilário !

 Não me recordo do preço cobrado por pessoa. Mas compensa, com certeza. Passamos boas horas conversando, comendo pizza, inclusive pizzas doces, saímos super satisfeitos. Gostamos tanto daquela experiência que fomos novamente no fim da viagem.

9 de mai. de 2012

Museu Medieval - Castelo Saint George - Gramado


Para quem curte castelos e armas medievais, o Museu medieval de Gramado é ponto obrigatório da viagem, o museu é um castelinho feito com pedras, construído pelo próprio dono e curador, fica numa pequena rua entre Gramado e Canela, não é de difícil acesso mas os desavisados que passam pela Avenida das Hortênsias, passam pela rua do castelinho e nem o notam...

O museu conta com diversas espadas, facas, elmos, e machados, todos feitos por  ferreiros muito habilidosos, lá você pode ver réplicas da espada de Elendil e da ferroada (Senhor dos Anéis) e atá a replica da gigantesca espada de William Wallace (Coração valente) mas todas intocáveis em suas vitrines.
Porém você pode tirar fotos com 2 machados enormes, de 5 quilos cada, e para os mais afoitos existem até roupas de época e cotas para se vestir e tirar foto, mas estes não são 0800.

Espalhadas pelo teto do museu você pode ver inúmeras flâmulas e brasões de famílias, que são confeccionadas a mão pelo dono e curador do museu, um senhor com ar de lenhador e uma bela barba que chegava ao peito, porém muito simpático, se você pedir ele pesquisa na hora o brasão da sua família e até a origem, e para os interessados ele faz o brasão em vários formatos juntando os símbolos de família e tudo mais, pena que pra mim ia ultrapassar os gastos planejados da viagem mas os brasões saem de 180 pra cima, dependendo do tamanho e do material.
Ao lado, em anexo ao castelinho, há uma pequena loja que vende alguns artigos (souvenirs), camisetas, bonés, soldados em miniatura, sendo que ganhei da Digníssima um chaveiro elmo, como recordação desse passeio. 

Feira da Lua – Goiânia

Uma peculiaridade da capital de Goiás é a existência de diversas e variadas feiras. Algumas, dispõe de frutas e verduras (horti-fruti), outras de roupas, calçados, acessórios, tem também de arte e artesanato, e mais algumas de alimentação e doces. Claro, há aquelas onde se misturam todas essas coisas.
Lá todo dia é dia de feira, e finais de semana tem 2 ou 3, é tanta feira que nao da para citar todas, mas entre elas as mais famosas são a feira da lua, feira do sol, feira hip, e a feira cora coraline.
Até durante o feriado de carnaval tinha feira, mas infelizmente nao tivemos tempo de ir em todas mas


Segundo informações do próprio site da Feira são: 1.240 bancas expostas na Praça Tamandaré, todos os sábados, com tradição de 13 anos e horário de funcionamento das 15 h às 21 horas. As bancas são divididas em: alimentação, artesanato, vestuário feminino, masculino, infantil, calçados e acessórios. A qualidade, a diversidade e o preço bom são considerados diferenciais dos produtos vendidos.

A feira ocupa uma grande praça que fica no meio da cidade, e não é difícil chegar lá. Tem inúmeras barraquinhas de roupa feminina, e uma ala só de comida.


Estava incumbida de algumas missões: 1 – Comprar roupas para ginástica; 2 – Comprar uma bolsa bem “fashion” e da cor vermelha e 3 – Comprar pares de meia. Bom, há diversas bancas que vendem roupas de ginástica, não foi difícil de encontrar. O único problema era achar a peça do tamanho que eu procurava, mas isso é um detalhe, rs.

Havia várias bancas de bolsas e  acessórios, mas andei, andei, andei e não encontrei uma bolsa do jeito que procurava. Missão “fail”! Entretanto, encontrei uma banca super atraente, que vendia brincos lindos e bem baratos, de boa qualidade de material, sem contar a beleza da bijou. Brincos na sacola!

No fim, encontrei os pares de meias. Que são de boa qualidade e, principalmente, baratos.

Vale destacar as diversas bancas de alimentação, com comidas variadas, que iam desde pastel de feira ate sushi, passando por comida árabe, pizza, churrasco grego, tortilhas entre outras. deu vontade de comer tudo!!!! compramos alguns salgadinhos, estavam bem gostosos. Ainda, levamos uma torta de frango, biscoitinhos de polvilho (chamamos de peta) um com orégano e outro com pimenta, uma “big” torta com recheio de nozes. Tudo muito bem feito. Gula, satisfeita !

Quem tiver disposição de andar bastante entre a multidão de pessoas, paciência para olhar as bancas e fome, é super recomendado conhecer a Feira da Lua. E é bem barato $$

8 de mai. de 2012

Hakone - Restaurante Japa em Goiânia


Numa noite fresca, em que chuviscava na cidade de Goiânia, num sábado de carnaval de 2012, fomos ao Hakone Japanese N´Fusion, um dos mais famosos restaurantes japonês de Goiânia, que por sinal não estava lotado.

O restaurante e enorme, o ambiente é de arquitetura e decoração moderna e clean, com, com a cozinha à vista, ambientes diferentes, um com luzes intimistas, outro proprio para muitos convidados, ainda há opção de sentar-se ao chão, estilo típico oriental. 

Sentamos na parte principal e logo fomos atendidos, tocavam músicas bacanas ao fundo, estilo pop - rock, o garçom nos explicou o funcionamento da casa, ofereceu varias opções de pratos e o menu de vinhos (há uma adega enorme, na parte superior do restaurante), mas optamos pelo rodízio (muita comida), regado a suco de laranja. rs.

Achei bem interessante o cardápio em formato de leque. Lindo !

Agora, a sequência das comidas do rodízio, não consigo lembrar, mas fomos bem servidos, variedades de entradas e pratos, entre eles: bolinho de peixe, harumaki (rolinho primavera), sushis, sashimis, hots.
Vale destacar que, pela primeira vez, provamos um Gunkan (tipo um sushi de salmão, recheado de salmão e cebolinha), estava muito gostoso.

Para variar, saímos de lá, satisfeitos. Comemos muito !

O restaurante possui a maior sakeria do Brasil. Os funcionários foram atenciosos, nos acompanharam pelo tour lá dentro, mostrando os ambientes, a adega, até atuaram como fotógrafos, tirando uma foto nossa.
Também não lembro do valor cobrado no rodízio, mas era condizente com o local e serviço prestado ($$$). Mais um restaurante japonês por onde passamos.